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10 de Agosto de 2018 às 17:30

Eletricitários aderem ao Dia do Basta e protestam em Campo Grande

Trabalhadores de diversas categorias aderiram nesta sexta-feira, 10 de agosto, ao Dia do Basta. Os eletricitários também participaram do movimento contra os retrocessos do governo federal, como a reforma trabalhista, o desemprego e a política de desmonte e privatização das empresas públicas, entre elas a Eletrobras/Eletrosul e MSGás. O ato nacional é realizado por sindicatos e movimentos sociais.

No início da manhã, os diretores do Sinergia-MS fizeram uma mobilização em frente ao Centro Operacional da Energisa-MS, em Campo Grande, e entregaram material informativo aos trabalhadores. Depois, os dirigentes sindicais se uniram às demais categorias num ato na Praça do Rádio.

De acordo com o diretor do Sinergia, Elvio Vargas, uma das preocupações dos trabalhadores é a reforma da previdência, que está parada no Congresso e pode voltar a ser discutida. “Uma aprovação da reforma da previdência acaba com a aposentadoria especial do eletricitário. Então, a gente quer um basta à reforma da previdência, que ela não venha. E somos contra as outras reformas como a reforma trabalhista que é um retrocesso que afeta diretamente todos os trabalhadores e, inclusive, os eletricitários”, alerta.

  

Professores, servidores públicos, bancários, trabalhadores dos Correios, entre outras categorias, aderiram à mobilização. Da Praça do Rádio, os trabalhadores saíram em passeata pelas principais ruas do centro de Campo Grande.

Outra reivindicação do movimento é um basta para o desmonte e privatizações das empresas públicas, como por exemplo, MSGás e Eletrobras/Eletrosul, que podem precarizar o atendimento à população e aumentar o valor de tarifas.

“Tem um estudo da Aneel que mostra que se privatizar o restante que sobrou da Eletrobras a energia vai aumentar 16%. Nós estamos aqui na luta contra as privatizações e por um país mais justo. Um país que não dê aumento de 16% somente para o judiciário, mas que dê 20% ou mais para o restante dos trabalhadores. Não podemos ter um sistema que atende somente a elite”, denunciou o diretor do Sinergia.

Por: Assessoria de Comunicação Sinergia-MS

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