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SINERGIA-MS, CUT-MS, dirigentes sindicais e deputado são solidários a greve dos bancários

Hoje (23), no terceiro dia de greve, deve ultrapassar mais de 7.600 de agências e centros administrativos de bancos públicos e privados fechados em todo o país.

Os bancários reivindicam 11,93% de reajuste, valorização do piso salarial, PLR maior, mais empregos e fim da rotatividade e das terceirizações, melhores condições de saúde e trabalho, mais segurança nas agências e igualdade de oportunidades.

Em Campo Grande, Mato Grosso do Sul os bancários fecharam todas as agências do centro da cidade e a greve vem ganhando força e apoio popular.

A CUT-MS apoia integralmente a luta do Sindicato dos Bancários de Campo Grande-MS e Região e conta com o apoio de diversos sindicatos cutistas: Sinergia-MS, Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos, Sintracom, Sindicato da Alimentação de Campo Grande e Região, Sintsprev-MS, SINTECT-MS, Federação dos Trabalhadores da Construção Civil, UNE, entre outros.

Para o presidente da CUT-MS, Genilson Duarte Presidente da CUT-MS “A luta dos bancários é legítima, os dirigentes sindicais levaram a proposta de negociação, que não é baseada apenas no salário mas também na humanização dos bancos no atendimento ao cliente, que passa por contratação de mais funcionários por exemplo. Os bancos ofereceram um índice muito abaixo, beirando a reposição da inflação o que é inadmissível. Estamos junto com os bancários nesta luta pela pauta da categoria e contra a PL 4330 das terceirizações”.

O deputado estadual Pedro Kemp disse que “A população tem que apoiar a greve dos bancários. Apesar dos transtornos para os clientes dos bancos, temos que ter paciência e apoiar os companheiros (as). Os bancos só sugam dos clientes, cobram altas taxas e tarifas, além dos juros mais caros do mundo e não oferecem melhorias. Por exemplo, com as filas intermináveis por causa da falta de bancários, que são tirados do atendimento ao público para economia dos bancos. Para atingir lucros gigantescos, os bancos pressionam os bancários a vender produtos aos clientes, como seguros, aplicações e exigem deles o cumprimento de metes cada vez maiores. Portanto, os bancários (as) reivindicam seus direitos, mas também os nossos como clientes”.

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