Filiado a

Pesquisar
Close this search box.

Coletivo Nacional de Formação da CUT se reúne em Belo Horizonte

Noticia publicada originalmente no site da CUT Nacional

O Coletivo Nacional de Formação da Central Única dos Trabalhadores (CUT) se reunirá na Escola 7 de Outubro, em Belo Horizonte, de quinta (11) a domingo (14), tendo como objetivo principal reafirmar a estratégia de organização da Política Nacional de Formação em Rede, tendo em vista uma maior articulação entre os agentes cutistas.

Um dos grandes desafios, analisa José Celestino Lourenço (Tino), secretário Nacional de Formação da CUT, é ir além do balanço e formular ajustes para que o Plano de Ação Sindical (PAS)- Formação 2010 reflita os avanços e resultados almejados no planejamento da Direção Executiva Nacional a favor de uma entidade forte, classista, de massas, democrática e, cada vez mais representativa dos interesses da classe trabalhadora. 

Tino lembra que o planejamento estratégico em operacionalização no âmbito da Central apontou três eixos fundamentais de atuação no período 2009/2012:  Disputa de hegemonia; Fortalecimento do projeto sindical da CUT e Gestão democrática e participativa – que devem orientar todos os processos de reflexões, formulações, mobilizações e negociações tanto na esfera da relação capital e trabalho quanto nos espaços institucionais onde estão em jogo os direitos e conquistas dos trabalhadores e trabalhadoras.

No sábado, com a participação da Secretaria Nacional de Comunicação (Secom/CUT), será apresentado o Plano Nacional de Formação para 2010, que contará com uma ação integrada entre as duas secretarias num programa de formação de dirigentes e assessores para comunicação numa perspectiva transformadora, para a disputa de hegemonia.

Para Rosane Bertotti, secretária Nacional de Comunicação da CUT, ter esta referência como parâmetro político-metodológico é essencial para consolidarmos a Rede CUT dentro da estratégia do Plano de Formação também contribuirá para o fortalecimento das alianças com outros segmentos sociais. “Este é um momento rico, de intenso confronto político e ideológico, o que nos desafia a darmos um salto de qualidade na estratégia de comunicação, de modo a implementá-la na perspectiva de um sistema, envolvendo as estruturas horizontal (CUT Nacional e estaduais) e vertical (Confederações, Federações e Sindicatos que constituem os ramos)”, ressaltou. A recente experiência da Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), onde a atuação articulada das várias estruturas permitiu uma maior visibilidade das ações cutistas, ressaltou Rosane, “demonstra que o caminho da integração é o que mais enriquece e potencializa, levando mais longe a nossa palavra, incorporando cada vez mais atores neste palco de disputa”.

Segundo Tino, ‘este movimento coordenado entre as duas secretarias representa elevar a um novo patamar a compreensão da importância estratégica da comunicação como parte integrante da ação político-sindical em um contexto de disputa que extrapola as questões inerentes aos mundos do trabalho”.

Entre os desafios colocados, as duas secretarias apontam  a disputa de hegemonia na sociedade por meio da luta pela democratização dos meios da comunicação, a fim de enraizar as políticas da CUT e estimular uma consciência crítica na sociedade; integrar os meios de comunicação cutistas e estimular o aprimoramento da  comunicação dentro das entidades, bem como o desenvolvimento de novas mídias; dar visibilidade às políticas da CUT e às ações dos movimentos populares, sociais e sindical, potencializando as lutas que estejam em consonância com a direção nacional da Central; informar os trabalhadores e trabalhadoras por meio de contatos com as suas organizações e os seus veículos de comunicação, as temáticas e a conjuntura, que envolvem as questões do mundo do trabalho, priorizando informações e análises que permitam uma análise crítica da realidade e uma reflexão sobre a necessidade de mudanças sociais profundas e contribuir na mobilização e sensibilização da sociedade sobre as questões que são demandas da classe trabalhadora. O Coletivo Nacional de Formação da Central Única dos Trabalhadores (CUT) se reunirá na Escola 7 de Outubro, em Belo Horizonte, de quinta (11) a domingo (14), tendo como objetivo principal reafirmar a estratégia de organização da Política Nacional de Formação em Rede, tendo em vista uma maior articulação entre os agentes cutistas.

Um dos grandes desafios, analisa José Celestino Lourenço (Tino), secretário Nacional de Formação da CUT, é ir além do balanço e formular ajustes para que o Plano de Ação Sindical (PAS)- Formação 2010 reflita os avanços e resultados almejados no planejamento da Direção Executiva Nacional a favor de uma entidade forte, classista, de massas, democrática e, cada vez mais representativa dos interesses da classe trabalhadora. 

Tino lembra que o planejamento estratégico em operacionalização no âmbito da Central apontou três eixos fundamentais de atuação no período 2009/2012:  Disputa de hegemonia; Fortalecimento do projeto sindical da CUT e Gestão democrática e participativa – que devem orientar todos os processos de reflexões, formulações, mobilizações e negociações tanto na esfera da relação capital e trabalho quanto nos espaços institucionais onde estão em jogo os direitos e conquistas dos trabalhadores e trabalhadoras.

No sábado, com a participação da Secretaria Nacional de Comunicação (Secom/CUT), será apresentado o Plano Nacional de Formação para 2010, que contará com uma ação integrada entre as duas secretarias num programa de formação de dirigentes e assessores para comunicação numa perspectiva transformadora, para a disputa de hegemonia.

Para Rosane Bertotti, secretária Nacional de Comunicação da CUT, ter esta referência como parâmetro político-metodológico é essencial para consolidarmos a Rede CUT dentro da estratégia do Plano de Formação também contribuirá para o fortalecimento das alianças com outros segmentos sociais. “Este é um momento rico, de intenso confronto político e ideológico, o que nos desafia a darmos um salto de qualidade na estratégia de comunicação, de modo a implementá-la na perspectiva de um sistema, envolvendo as estruturas horizontal (CUT Nacional e estaduais) e vertical (Confederações, Federações e Sindicatos que constituem os ramos)”, ressaltou. A recente experiência da Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), onde a atuação articulada das várias estruturas permitiu uma maior visibilidade das ações cutistas, ressaltou Rosane, “demonstra que o caminho da integração é o que mais enriquece e potencializa, levando mais longe a nossa palavra, incorporando cada vez mais atores neste palco de disputa”.

Segundo Tino, ‘este movimento coordenado entre as duas secretarias representa elevar a um novo patamar a compreensão da importância estratégica da comunicação como parte integrante da ação político-sindical em um contexto de disputa que extrapola as questões inerentes aos mundos do trabalho”.

Entre os desafios colocados, as duas secretarias apontam  a disputa de hegemonia na sociedade por meio da luta pela democratização dos meios da comunicação, a fim de enraizar as políticas da CUT e estimular uma consciência crítica na sociedade; integrar os meios de comunicação cutistas e estimular o aprimoramento da  comunicação dentro das entidades, bem como o desenvolvimento de novas mídias; dar visibilidade às políticas da CUT e às ações dos movimentos populares, sociais e sindical, potencializando as lutas que estejam em consonância com a direção nacional da Central; informar os trabalhadores e trabalhadoras por meio de contatos com as suas organizações e os seus veículos de comunicação, as temáticas e a conjuntura, que envolvem as questões do mundo do trabalho, priorizando informações e análises que permitam uma análise crítica da realidade e uma reflexão sobre a necessidade de mudanças sociais profundas e contribuir na mobilização e sensibilização da sociedade sobre as questões que são demandas da classe trabalhadora.

Últimas Notícias