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Sindicato continua visitas às unidades da Energisa/MS no interior do Estado

Seguindo todos os protocolos de biossegurança em razão da pandemia do coronavírus, o Sinergia-MS segue com o cronograma de visitas às unidades da Energisa para conversar com os trabalhadores e trabalhadoras.

Nesta terça-feira (27), o presidente do sindicato, Elvio Vargas, realiza reuniões com os eletricitários de Figueirão, Chapadão do Sul e Costa Rica. Ontem (26), o dirigente sindical esteve em Bandeirantes, São Gabriel do Oeste, Rio Verde e Coxim.

Na última sexta (23) e sábado (24), o presidente do sindicato visitou os trabalhadores e trabalhadoras em Ponta Porã, Eldorado, Tacuru, Iguatemi, Naviraí e Juti. Também teve bate-papo com equipes de campo que estavam no plantão, como ocorreu em Aral Moreira.

“Pude fazer uma conversa franca com os trabalhadores da Energisa/MS sobre vários assuntos incluindo PLR, banco de horas e pagamento das horas extras. É o sindicato itinerante, mesmo na pandemia, com todos os cuidados, estamos indo até os trabalhadores e trabalhadoras, afinal Juntos Sempre Seremos Mais Fortes”, ressaltou Elvio Vargas.

A discussão sobre as alterações no banco de horas e pagamento de horas extras, apresentada pela concessionária de energia, está prevista em acordo mediado pelo Tribunal Regional do Trabalho 24ª Região (TRT), em fevereiro deste ano.

As próximas visitas serão realizadas nesta quarta-feira (28) nas cidades de Paraíso das Águas e Camapuã. No cronograma do Sinergia-MS, também estão previstos encontros com os eletricitários de Paranaíba e região, Jardim e região, Nova Andradina e região e Campo Grande.

Os diretores do Sinergia-MS já estiveram em Angélica, Ivinhema, Distrito de Casa Verde, Rio Brilhante, Caarapó, Dourados, Corumbá e Aquidauana

Aditivo ACT

A proposta poderá ser transformada em termo aditivo ao ACT 2020/2021 da Energisa-MS, caso seja aprovada pelos eletricitários em assembleia a ser realizada até o dia 15 de maio, conforme prevê o acordo.

Pela proposta, a alteração no banco de horas ocorrerá apenas para os trabalhadores do setor operacional. Ao invés de 1X2 (1 hora extra = 2 horas para compensação ou pagamento), a compensação passaria a ser de 1×1, com um período de transição de um ano com a proporção 1X1,25. O aditivo também prevê o pagamento de todas as horas extras emergenciais e de 50% das horas extras normais.

Por: Assessoria de Comunicação Sinergia-MS

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