Na quarta-feira, dia 1⁰ de fevereiro, foi realizada a primeira reunião presencial do ano de 2023 entre o Sinergia-MS e o Grupo Energisa.
Entre os pontos debatidos na mesa de negociação, estavam os principais anseios da categoria, como: o pagamento da PLR 2022, que será em maio, a escala que a empresa está impondo aos trabalhadores e a transparência do banco de horas.
A proposta da PLR 2022 (a ser paga em 2023) foi aprovada pelos trabalhadores, em assembleia virtual, em novembro de 2022. A fórmula da PLR continua a mesma. Houve mudança apenas no indicador Pendente, que foi substituído por Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (PCLD).
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“Foi a primeira reunião do ano, desta vez de maneira presencial, onde foram apresentadas as expectativas dos trabalhadores, do sindicato e também da própria empresa. Foi uma conversa franca, transparente e muito proveitosa, diante dos desafios para as negociações que pautaremos em 2023”, destacou o presidente do Sinergia-MS, Francisco Ferreira.
“Temos algumas pendências do ano passado para debater com a empresa, como a escala em alguns setores que está preocupando o sindicato e gerando reclamação por parte dos trabalhadores. Ficamos de debater o tema, novamente, a partir do começo deste ano, com os eletricitários e com a empresa, para definir regras que não prejudiquem a categoria”, completou Elvio Vargas.
Participaram da reunião o presidente do Sinergia-MS, Francisco Ferreira, e os diretores Elvio Marcos Vargas, Breno Mourão, Gilson Silva, Aliceia Araújo, Valentim Delfino, Isaque Machado, Antônio Camuci, Elinei da Silva Campos, Jefferson Roberto Pinto e a economista do Dieese, Andreia Ferreira. Representando o Grupo Energisa estavam o gerente de Relações Trabalhistas e Sindicais, Watson Albuquerque Filho, e o analista de Relações Trabalhistas e Sindicais, Leonardo Lins Wanderlei.
