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8 de Fevereiro de 2013 às 04:00

CPFL Paulista investe R$ 38,4 milhões em subestações

 

Distribuidora fez obras de ampliação para atender crescimento da demanda em seis cidades
Da Agência CanalEnergia, Investimentos e Finanças 
 
A CPFL Paulista (SP) investiu R$ 38,4 milhões em obras de construção e ampliação de subestações em seis cidades da sua área de concessão. As cidades de Mirassol, Penápolis, Promissão, Santo Antônio do Aracanguá, São Carlos e Araraquara ganharam 125 MVA de capacidade instalada para distribuição de energia.
Segundo Hélio Viana, presidente da CPFL Paulista,  o investimento comprova o compromisso da empresa em apoiar o crescimento dessas cidades e fornecer soluções energéticas sustentáveis. Em  Mirassol, a distribuidora investiu R$ 14,126 milhões na subestação Mirassol 1, que teve um aumento de 50% na sua capacidade, de modo a atender o crescimento anual de 4,2% na demanda por mais seis anos. A subestação atende a 12.954 clientes.
Na cidade de Penápolis, a ampliação da subestação  é suficiente para atender a demanda local por mais dez anos. Os R$ 5,437 milhões investidos para atender os 28.945 clientes aumentaram a capacidade da subestação para 26,6 MVA. A subestação de Promissão também recebeu reforços que a deixaram com 26,6 MVA que demandaram R$ 5,477 milhões. A CPFL também investiu R$ 2,153 milhões em uma linha de transmissão para os 12.156 clientes da localidade.
Santo Antônio do Aracanguá recebeu uma nova subestação que dá condições para atender ao aumento de 3,3% na demanda por mais de 10 anos, além de um sistema elétrico. O investimento foi de R$ 482 mil. Em Araraquara, a subestação Araraquara 2- Uirapuru custou R$ 5,603 milhões e vai atender a demanda dos 25.900 clientes da região. A subestação São Carlos 3 - Paraíso foi ampliada e poderá atender a demanda dos 13.300 clientes  por mais nove anos. O investimento foi de R$ 5,267 milhões e a capacidade da subestação foi aumentada em 26,6 MVA.
Para a CPFL Paulista, as novas estruturas e ampliações da capacidade instalada das subestações garantem a entrega de energia suficiente para acompanhar as taxas de crescimento das regiões.
 



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