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30 de Outubro de 2020 às 15:41
Nesta semana, os diretores do Sinergia-MS realizaram assembleias com os eletricitários das empreiteiras Energy e MPE Engenharia nas cidades do interior do Estado para deliberação sobre a pauta do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 2020/2021.
As assembleias da Energy foram realizadas em Naviraí, pelo presidente do sindicato Elvio Vargas e o diretor Geonete Peixoto, e em Ponta Porã, pelos diretores Aliceia Araújo, Francisco Ferreira e Waciton Gedro. A pauta de reivindicações foi aprovada pelos trabalhadores durante a votação que ocorreu na última quarta-feira (28).
Já os eletricitários da MPE Engenharia aprovaram a pauta do ACT 2020/2021 nesta sexta-feira (30). As assembleias foram realizadas em Paranaíba, pelo presidente Elvio Vargas, e em Coxim, pelos diretores Aliceia, Francisco e Márcio Orélio.
Entre as reivindicações dos trabalhadores das empreiteiras estão o pagamento de 100% das horas extras; o aumento do tíquete de R$ 18 para R$ 23,50; a implantação de banco de horas; o pagamento de adicional noturno; e o auxílio-transporte.
“Já temos uma reunião pré-agendada com a Energy para a próxima terça-feira, dia 3, e estamos aguardando para reunir com a MPE. Vamos iniciar as negociações e esperamos que as empresas atendam essas reivindicações dos trabalhadores”, afirma o diretor do Sinergia-MS, Francisco Ferreira.
Durante as assembleias, os eletricitários também ratificaram a representação do Sinergia-MS, tornando a entidade sindical como a única representante dos trabalhadores das atividades de manutenção de redes de distribuição de energia elétrica em Mato Grosso do Sul.
“Dando cumprimento a nossa meta de representar todas as empresas terceirizadas que prestam serviço para a Energisa no Estado, nós tivemos essa semana nas localidades de Naviraí, Ponta Porã, Coxim e Paranaíba. Esse é um passo importante para o Sinergia que é representar todos os trabalhadores eletricitários de Mato Grosso do Sul”, destaca Elvio Vargas.
O sindicato aguarda apenas uma definição com a empresa JS. Foi realizada uma mediação por meio do Ministério do Trabalho e a empreiteira deve dar uma resposta até o dia 10 de novembro sobre a representação sindical.
Por: Adriana Queiroz/Assessoria de Comunicação do Sinergia-MS