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4 de Dezembro de 2012 às 05:15

Eletrobras: Correção nas indenizações reforçou decisão por renovação

Declaração é do diretor financeiro e de Relações com Investidores da estatal, Armando Casado

Da redação, com informações da Agência Brasil

 
A alteração feita pelo governo, elevando o pagamento das indenizações para a adesão à proposta da Medida Provisória 579 - que trata ainda da redução dos encargos para os consumidores e da modicidade tarifária, reforçou a decisão dos acionistas da Eletrobrás por aceitar condições da renovação antecipada de seus ativos vincendos entre 2015 e 2017.
 
Outro ponto que favoreceu a tomada de decisão foi a possibilidade da amortização dos ativos de transmissão existentes antes de 2000, que devem ser considerados pelo governo. “Ela trata basicamente de ativos anteriores a 2000, sendo que a rede básica do sistema existente estava desconsiderada na MP 579”, comentou o diretor financeiro e de relações com investidores da Eletrobras, Armando Casado.
 
Ele revelou ainda que após as mudanças anunciadas pelo governo na última sxeta-feira (30/12), véspera da tomada de decisão, imediatamente foi dado “comando às empresas para fazer o levantamento dos montantes”, como disse. Naquela dia, o governo aumentou em cerca de R$ 800 milhões, totalizando R$ 20,8 bilhões, o pagamento em indenizações.
 
Apesar de aderir à proposta do governo, que implicará em perda de receitas, o executivo garantiu que não haverá “demissões em massa”, no momento. “A demissão direta está totalmente afastada, no momento. Não vai haver demissão em massa, em hipótese alguma. Temos um programa de demissão voluntária que já está em curso para ajuste de pessoal”, assegurou.



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