Apesar da aprovação do Acordo Coletivo de Trabalho 2016/2017, a Energisa-MS se comprometeu em discutir e alterar, em 2017, outros itens importantes para a categoria, como:

– adicional de periculosidade para operadores de empilhadeira: empresa vai realizar laudo técnico, conforme NR- 16, para confirmar se esses trabalhadores têm direito a receber o adicional de periculosidade;

– periculosidade para motociclistas: aguardando decisão da Justiça do Trabalho sobre a portaria que regulamenta a periculosidade para motociclistas;

– Plano de Cargos e Salários: empresa não apresentou um PCS, mas vai divulgar, até fevereiro de 2017, a sistemática de promoção e recrutamento interno, assim como concessão de mérito aos trabalhadores;

– escala: reunião para discutir sistemática de escala em janeiro de 2017;

– Participação nos Lucros e Resultados: negociação até julho de 2017 para um novo modelo de pagamento da PLR;

– Fundação Enersul: empresa deve concluir estudo até agosto de 2017.

“A concessionária de energia elétrica de Mato Grosso do Sul é a mais lucrativa do grupo Energisa em todo país – o lucro representa 1/3 de toda a holding – e isso demonstra que a crise está longe do setor de energia. Por isso, o sindicato cobrava e vai continuar cobrando um tratamento diferenciado a esses funcionários, que trabalham arduamente para manter a qualidade dos serviços e os lucros da empresa. A luta e mobilização da entidade sindical em prol da categoria vai continuar em 2017”, finalizou o vice-presidente do sindicato, Elvio Vargas.

Por: Assessoria de Comunicação do Sinergia-MS

**Esta matéria foi publicada no informativo do Sinergia nº45. Clique na imagem abaixo e leia o informativo na íntegra: