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Diretores do Sinergia-MS lançam Campanha Salarial 2020/2021 da Energisa nas cidades do interior

Os diretores do Sinergia-MS realizaram o lançamento da Campanha Salarial 2020/2021 da Energisa em algumas cidades do interior nesta semana. O mote deste ano é “Com esforço da categoria, Energisa lucrou na pandemia”.

Em Naviraí, a campanha foi lançada pelo presidente do sindicato Elvio Vargas e o diretor Geonete Peixoto na última quarta-feira (28). No mesmo dia, os diretores Aliceia Araújo, Francisco Ferreira e Waciton Gedro lançaram a campanha em Ponta Porã. Os diretores Aliceia, Francisco e Márcio Orélio também realizaram o lançamento em Coxim, e Elvio Vargas e o diretor de base Carlos Alberto, em Paranaíba, nesta sexta-feira (30).

“É importante esses lançamentos presenciais porque conseguimos ter um contato mais direto com os trabalhadores e ouvir as demandas do interior, sempre com o cuidado de seguir os protocolos de saúde em razão da pandemia. Nossa presença é uma forma do sindicato se aproximar ainda mais da categoria”, destaca Elvio Vargas.

As principais bandeiras da Campanha Salarial 2020/2021 são: ganho real, pagamento de 100% das horas extras, manutenção e ampliação dos direitos adquiridos, segurança alimentar (reajuste diferenciado nos tíquetes), e PCS justo, transparente e igualdade de oportunidades.

O sindicato destaca que a Energisa-MS teve lucro de R$ 116,6 milhões no primeiro semestre de 2020. Para o Sinergia-MS, esse montante só foi alcançado graças ao esforço dos trabalhadores. 

O lançamento da campanha também já foi realizado em Aquidauana e ainda acontecerá nas demais regionais na próxima semana. Os diretores realizaram uma rodada de negociação com a empresa no dia 19 de outubro e aguardam uma nova reunião.

A data base da categoria é em 1º de novembro. Após pedido do Sinergia-MS, a empresa prorrogou o acordo atual para 15 de novembro, contudo os advogados do sindicato entraram com um procedimento jurídico na Justiça para ampliar esse prazo e garantir a manutenção dos direitos do acordo anterior, até que um novo acordo seja celebrado. A medida é necessária em razão da reforma trabalhista, que acabou com a ultratividade.

Por: Adriana Queiroz/Assessoria de Comunicação do Sinergia-MS

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