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Sinergia-MS apresenta reivindicações do ACT 2022/2023 para Energisa-MS

O Sinergia-MS realizou a segunda reunião de pauta do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 2022/2023 com a Energisa-MS, nessa segunda-feira, dia 31 de outubro.

O mote da Campanha Salarial deste ano é “Energisa enriquecendo, trabalhador adoecendo” e as principais bandeiras são Nenhum direito a menos, Ganho real e Fim do Assédio Moral.

“A primeira reunião do ACT foi no dia 20, mas essa reunião não foi suficiente para discussão e entendimento de toda a pauta, aí foi agendada essa nova reunião realizada nessa segunda, onde fizemos a defesa das reivindicações dos trabalhadores”, explica o presidente do Sinergia-MS, Elvio Vargas.

A próxima reunião da mesa de negociação do sindicato com a empresa sobre o ACT será no dia 14 de novembro, após a divulgação do INPC (índice utilizado na negociação), que será no dia 10 de novembro.

Na reunião do dia 14, a Energisa-MS se comprometeu a apresentar uma proposta e o sindicato levará para Assembleia para avaliação da categoria, que deve acontecer entre os dias 16 e 17 de novembro.

A Campanha Salarial da Energisa-MS 2022/2023 foi lançada em Campo Grande, no dia 17, e nas cidades do interior, a partir do dia 19.

PLR

Na próxima terça-feira, dia 8, a mesa de negociação do sindicato se reúne com a empresa para tratar da PLR 2022 (a ser paga em 2023). A expectativa é que essa seja a última reunião da PLR, diante disso, o sindicato deverá convocar a categoria para Assembleia de avaliação da proposta da empresa.

“O sindicato alerta todos os trabalhadores e as trabalhadoras para ficarem atentos e atenderem as convocações para as Assembleias, tanto da PLR quanto do ACT. A participação de todos e todas é importante, afinal Juntos Sempre Seremos Mais Fortes!”, ressalta Elvio Vargas.

A mesa de negociação do Sinergia-MS é formada pelos dirigentes sindicais Elvio Vargas, Gilson Pereira, Breno Mourão, Aliceia Araujo, Francisco Ferreira da Silva, Valentim Delfino, Antônio Carlos Rodrigues Camuci, Roberto Schneidewind Junior e a economista do Dieese, Andreia Ferreira.

Por: Assessoria de Comunicação Sinergia-MS

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