No dia 28 de Maio, foi o Dia Nacional de Mobilização e Luta em defesa da Redução da Jornada de Trabalho sem Redução de Salário e pela ratificação das Convenções 151 e 158 da OIT (Organização Internacional do Trabalho).
O movimento teve como finalidade, mostrar à população que o crescimento e desenvolvimento do país, favorecidos pelo bom momento da economia, podem ser traduzidos em mais empregos, redistribuição de renda, garantia de direitos e ampliação de conquistas. Porém, para que isso seja possível, é preciso pressão e mobilização de toda a sociedade.
Em todo o País, foram realizados atos públicos, organizados pela CUT, suas entidades filiadas e demais centrais sindicais, para pressionar o Congresso Nacional a atender as reivindicações que buscam benefícios para a classe trabalhadora:
Aqui no Mato Grosso do Sul, o Sinergia-MS como um sindicato atuante e preocupado com as causas trabalhista, esteve fazendo um movimento de panfletagem na frente da Enersul, onde participaram seus diretores e foi distribuindo o “energizando 36” a todos as trabalhadores que adentravam as dependências da Enersul, inclusive trabalhadores das empreiteiras e prestadores de serviços.
Redução da Jornada de Trabalho: de 44 para 40 horas semanais. (Lembrando que, na Enersul/Energest e Eletrosul, já temos essa conquista). Além de gerar mais de dois milhões de empregos, gera saúde e qualidade de vida, já que possibilita ao trabalhador e à trabalhadora, mais tempo para o estudo, lazer, descanso e convívio familiar.
Ratificação da Convenção 151: estabelece o direito à negociação coletiva no serviço público. Contribuirá para a valorização dos serviços públicos.
Ratificação da Convenção 158: coíbe a demissão sem justa causa, pois estabelece critérios, pondo freio ao desrespeito e à total insegurança vigentes, onde o funcionário é jogado no olho da rua ao bel-prazer do empregador.