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PLR recorde é resultado do esforço conjunto da categoria e Sinergia-MS

A divulgação dos valores e da data de pagamento da PLR dos eletricitários da Energisa-MS confirma a previsão do Sinergia-MS de PLR recorde para a categoria. O pagamento está previsto para o dia 14 de maio.

De acordo com o diretor do Sinergia-MS, Breno Mourão, a experiência do sindicato durante as negociações com a empresa e o desempenho dos trabalhadores e trabalhadoras que ultrapassaram as metas estabelecidas, atingindo um BSC de 120,43%, contribuíram para que a categoria conquistasse uma PLR recorde.

“Essa PLR recorde é resultado do esforço conjunto da categoria e do Sinergia-MS. Nós estamos recebendo um feedback positivo dos trabalhadores, em relação à luta e à negociação do sindicato, e a categoria realmente merece essa PLR recorde, é um prêmio, é um justo reconhecimento”, avalia Breno Mourão, que é arquiteto e integra a mesa de negociação da PLR.

O lucro da Energisa-MS em 2020 foi de R$ 342,2 milhões, um aumento de 2,8% em relação a 2019. Para que esse lucro fosse distribuído de forma justa aos eletricitários, o Sinergia-MS realizou mais de 15 reuniões por videoconferência com a concessionária de energia. 

Mesmo diante de um cenário desafiador, com a pandemia e a implementação da MP 936 pela empresa, os dirigentes sindicais conseguiram manter o cálculo e os pesos dos indicadores que compõem a PLR favoráveis aos trabalhadores e trabalhadoras.

A PLR não é um benefício da Energisa-MS, e sim uma conquista do sindicato graças ao apoio e força dos eletricitários. Com uma atuação permanente, experiente e combativa, o Sinergia-MS busca uma distribuição cada vez mais justa do lucro da empresa.

“Durante as negociações, o sindicato tem conseguido estabelecer pesos maiores em indicadores que são mais fáceis de serem atingidos e, dessa forma, garantir que o trabalhador receba uma PLR melhor, mais justa. Além disso, antes a PLR era engessada, ou seja, era de 1- 1,5 a 2 -2,5 salários para cada trabalhador. E a gente conseguiu fazer com que ela fosse melhor distribuída – hoje quem tem um salário menor acaba recebendo uma PLR maior”, afirma o diretor do Sinergia-MS, Gilson Pereira, que é engenheiro e também integra a mesa de negociação.

A mesa de negociação da PLR é formada pelos dirigentes sindicais Elvio Vargas, Gilson Pereira, Breno Mourão, Aliceia Araujo, Francisco Ferreira da Silva, Valentim Delfino, Antônio Carlos Rodrigues Camuci e Roberto Schneidewind Junior e a economista do Dieese Andreia Ferreira.

Por: Assessoria de Comunicação do Sinergia-MS

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