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CPFL Energia não acredita em risco de racionamento no país

Presidente da companhia também afirmou que custo das térmicas não deverá comprometer a intenção do governo de reduzir as tarifas em 20% em média

Da Agência CanalEnergia, Operação e Manutenção 

O presidente da CPFL Energia, Wilson Ferreira Jr., disse nesta terça-feira, 8 de janeiro, não acreditar em risco de racionamento de energia por causa da redução do nível dos reservatórios das hidrelétricas. De acordo com ele, a capacidade das usinas termelétricas usadas para suprir a queda no fornecimento é quatro vezes maior do que na época em que houve o racionamento no país, em 2001.

Segundo o executivo, o risco de racionamento é mínimo porque todas as térmicas estão em funcionamento e o período de chuvas está começando. “Não há razão para que a gente tenha pânico no momento, pois todas as usinas foram despachadas para recompor o potencial dos reservatórios. É a função delas”, destacou.

Ele disse ainda que o custo das usinas térmicas não deverá comprometer a intenção do governo de reduzir em 20% o preço final da tarifa de energia. Apesar do custo dessas usinas ser maior, Ferreira Jr. lembrou que a utilização das usinas não é permanente, é temporária. “Só anularia [a redução] se houvesse a certeza que daqui para a frente não haveria mais chuva e só termelétrica. Aí, sim. A gente tem a termoelétrica como um recurso em substituição à água. No momento em que os reservatórios voltam a ficar cheios, elas são desligadas”, explicou.

As informações são da Agência Brasil.

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